Ensaio de uma poesia nocturna
No seu negro vestido de luz difusa,
No seu pálido rosto de papel,
De si não se sabe se dará a face ao brilho
Mas, na sua escuridade
Pelas estrelas meus pés de algodão
Poisam em si, na noite, o tacto pulsando
Os sonhos vertidos do coração.
No seu pálido rosto de papel,
De si não se sabe se dará a face ao brilho
Mas, na sua escuridade
Pelas estrelas meus pés de algodão
Poisam em si, na noite, o tacto pulsando
Os sonhos vertidos do coração.