Ensaio de uma poesia nocturna
No seu negro vestido de luz difusa,
No seu pálido rosto de papel,
De si não se sabe se dará a face ao brilho
Mas, na sua escuridade
Pelas estrelas meus pés de algodão
Poisam em si, na noite, o tacto pulsando
Os sonhos vertidos do coração.
No seu pálido rosto de papel,
De si não se sabe se dará a face ao brilho
Mas, na sua escuridade
Pelas estrelas meus pés de algodão
Poisam em si, na noite, o tacto pulsando
Os sonhos vertidos do coração.
2 Comments:
Consegues surprender-me com a tua escrita.
Carlos
PS-Maria: devido à lavagem de cara do meu blog, onde os comentários deixaram de ser da «Haloscan» e passaram a ser do «Blogger», poderão ter sido apagados alguns comentários teus. No entanto, estou a recuperá-los a todos. A única coisa que se perde é o link para a tua página. A recuperação ainda não está concluída, mas esta semana penso ter tudo terminado.
Peço desculpa pelo sucedido.
Carlos
Obrigada.
(Eu levo a sério o que dizes, o bom e o menos bom)
E eu vou habituar-me a olhar o branco no teu blog...
Quanto ao "velho": quem não tem capacidade de mudar está mais que velho, está morto.Mas há coisas que podem ficar, sempre.
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