Amor que fere
Às vezes, o amor também fere. As pessoas amam (aquele amor de verdade), com as suas imperfeições e com as marcas da vida. E um amor humano traz consigo estas coisas, e é por estas outras coisas, que vem coladas ao amor, que ele fere. E não há réu.
E assim, às vezes, acontece a angústia da mistura de um amor que ama, um amor que acerba feridas, e nelas se revolta, e um amor onde há lágrimas de cumplicidade, e nelas se abraça intensamente. É um amor de anos, ou um amor de uma vida, ou um amor com mais idade que a nossa própria idade. Nem grito, nem silêncio, nem fuga, suavizam. Simplesmente adormecer e acordar num amor recuperado.
E assim, às vezes, acontece a angústia da mistura de um amor que ama, um amor que acerba feridas, e nelas se revolta, e um amor onde há lágrimas de cumplicidade, e nelas se abraça intensamente. É um amor de anos, ou um amor de uma vida, ou um amor com mais idade que a nossa própria idade. Nem grito, nem silêncio, nem fuga, suavizam. Simplesmente adormecer e acordar num amor recuperado.
2 Comments:
O amor que faz «ancorar as almas perdidas» (como se diz na canção que tenho actualmente a rolar no meu estaminé). Muito bem escrito. Os meus parabéns. Bj
Gosto da expressão que escreveste: "ancorar as almas perdidas". O amor tem muito poder...
Bj
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